sábado, 25 de julho de 2009

Um Voo

Oh!Nobre criatura,
rainha dos céus,
Admiro o teu domínio
aí no céu.

Aqui no chão,
só me resta imaginar,
como é estar aí,
junto a ti.

Sentir a sensação
de estar voando,
e ter o medo de cair,
e não mais voltar.

Sentir essa paixão,
correndo nas minhas
veias e artérias,
partindo do coração.

Estar no topo do mundo,
sem sentir medo de altura.
Ver pássaros voando junto a ti,
e sentir-se um deles.

Essa paixão,
tinha desde,
quando eu era criança,
Sonhadora e Apaixonado

(Tiago Ferezin)

Solidão

Ah!Que saudade eu tenho do teu perfume,
do teu rosto macio e rosado ,
como uma pétala de rosa,
em noite de primavera.

Ah!Que doce vontade de beijar a tua boca,
e sentir o doce aroma dessa paixão,
e sentir o fogo que invade meu coração,
deixando a amargura dessa solidão.

Ah!Solidão, o pior sentimento de todos,
não tem dó, nem tempo, nem compaixão,
por aqueles que ela ataca,
não deixa pistas, nem vestígios,
apenas a amargura de estar só.

Por isso te imploro,
que me deixe te Amar,
ao menos uma vez na vida, e prometo,
que será para sempre, meu doce Amor!

(Tiago Ferezin)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Um Coração Dilacerado

Uma paixão consumida pela dor
E um coração dilacerado e arruinado,
É o que carrego dentro de mim
Desde que você desapareceu da minha vida.

As minhas mágoas são lágrimas de saudade
Que sinto no fundo do meu peito,
Que, de quando você partiu, dói tanto
Que acabo esquecendo da minha vida.

Você não poderia ter partido assim,
Sem ao menos, me dar um 'Adeus',
Um 'Adeus' que também não queria ouvir
De seus lábios doces e rosados.

Uma dor no meu coração
Tentando cicatrizar as feridas
[da sua partida,
Me faz pensar nos momentos belos
Que tivemos juntos, eu ao seu lado.

Em pensar que tudo acabaria
Aonde tudo começou,
Numa curva aonde lhe dei carona,
Para o nosso Amor.

Quando passo nessa curva,
Meu coração dilacerado,
Começa a doer,
E eu começo a pensar em sua partida.

Foi uma partida sem aviso,
Uma partida onde o seu sangue foi
[derramado,
Onde alguém lhe tirou a vida,
A qual, sinto saudades.

Hoje, visito o seu túmulo,
Levando as mesmas rosas,
Que lhe dei, quando nos conhecemos,
E passo a me perguntar:
"Por que não eu?"

(Tiago Ferezin)